Hoje visualizando o muro das lamentações ao vivo, me lembrei de Daniel que após o decreto do rei se prontificou a orar voltado para aquela terra (Jerusalém). Olhei para o muro e lembrei da minha família e orei por ela, mas o senhor me levou a outros pensamentos: As mulheres muçulmanas.
A lei Sharia que rege tudo na vida dos extremistas Islâmicos tem sido severas e cruéis com cristãos e principalmente as mulheres que estão envolvidas directamente com eles. Essas condenações são aplicadas por advogados e juízes Islâmicos segundo seus próprios princípios, quando julgadas, mesmo inocentes são decapitadas, apedrejadas, executadas, etc. A portas fechadas esses tribunais estão avançando em outros países baseando-se em leis religiosas como:
Nenhuma mulher muçulmana deve se casar com um homem não muçulmano a menos que ele se converta ao Islã e que todas as crianças de uma mulher (que se case com um não muçulmano) devem ser retiradas de sua guarda até que ela se case com um muçulmano. Legislação adicional, de acordo com esse relatório, aprova o casamento polígamo e impõe que o dever de uma mulher é fazer sexo com seu marido quando este lhe pedir.
Denis MacEoin acadêmico e especialista em islamismo diz: “Entre as decisões que encontramos, algumas aconselham acções ilegais e outras que desrespeitam os padrões dos direitos humanos conforme aplicados pelas cortes inglesas”.
Lamentemos...
